desafio philips lumea


Quando as boas novidades nos chegam a casa. Foi o que senti quando a Philips me desafiou para experimentar e partilhar a nova Lumea. Começar o ano com novidades destas, que se podem experimentar entre um episódio de uma série e um capítulo de um livro, com uma chávena de chá pousada na mesa, são as melhores novidades. Podia dizer que este é um post dedicado apenas às ladies que me acompanham — mas não! É uma partilha para todos...


Hoje em dia, este já não é um assunto apenas relacionado com o universo feminino. Não senhora. Há cada vez mais homens preocupados com a aparência e eu tenho a certeza que esta partilha vai interessar a todos. Vamos a isso?

Para mim, falar sobre pelos e depilação é sempre um tema complicado. Não é bonito. Ninguém gosta. Esta questão é uma fragilidade minha. Se leram a minha entrevista no Vive a Tua Beleza, perceberão o porquê. Odeio-os. Aos pelos, digo. E se tentar fazer contas de cabeça, somando todas as despesas que já tive entre cera, luz pulsada e laser [...] começo a chorar. E se me lembrar o quanto sofria naquele gabinete [...] choro mais um pouquinho. 

Quem sabe do que falo ponha o braço no ar!



Numa aliança imperfeita entre genética e uma tiróide disfuncional (valha-nos deus) este é um problema que ainda não consegui resolver em definitivo. Há uns anos fiz um tratamento (caríssimo) de luz pulsada e a coisa andou bem durante uns tempos. Mais recentemente experimentei o laser numa daquelas cadeias conhecidas mas, ao fim de 4 sessões, os resultados eram inexistentes (excepto na minha carteira; aí os resultados viam-se sessão após sessão).

Já tinha parado com as sessões de laser, pelo menos enquanto não acertava com a medicação para estabilizar tudo o resto. A verdade é que não adianta muito trabalhar no exterior se o interior anda incerto.

Quando recebi o convite para experimentar a nova máquina de luz pulsada da Philips — a Lumea Prestige — não hesitei em aceitar. Como podem perceber, esta seria mais uma oportunidade de experimentar uma outra forma de eliminar os malfadados. E assim foi.


A máquina chegou no início deste mês, pelo que ainda não vos posso dizer se é, ou não, eficaz. Mas posso-vos contar um pouco da minha primeira experiência de uso. Assim que abri a encomenda vi que ali poderia estar a solução do meu problema. Nela depositei todas as esperanças de um verão descansado — e sem pelos! Tratei logo de abrir com cuidado a embalagem, ler as instruções de uso e instalar a app.


philips lumea

A app Philips Lumea IPL — que pode ser descarregada do ITunes ou do Google Play — permite-nos conhecer melhor a máquina, dando-nos instruções de como a utilizar e de como maximizar as suas funcionalidades. Através da aplicação obtemos informações essenciais sobre os vários tratamentos e conseguimos ter uma orientação passo-a-passo, bem como um plano personalizado para cada zona do corpo. Além disso, na app ainda conseguimos agendar os próximos tratamentos que, à partida, são feitos de forma automática de acordo com as indicações da marca (o intervalo das primeiras sessões deverá ser de 2 semanas, por exemplo). A minha próxima utilização será entre o dia 16 e 17 de Janeiro. 


   
como funciona?

A utilização da Philips Lumea IPL é mesmo muito simples e intuitiva. Existem apenas quatro botões essenciais: um que liga/desliga; um de disparo, no manípulo da máquina; um que controla o nível de intensidade do disparo e um que ajusta o nível automaticamente, medindo o nosso tom de pele e tipo de pelo. Aquilo que fiz, depois de ler cuidadosamente o manual, foi ligar a máquina e de seguida pressionei o botão da "lupa", que me orientou para o nível de intensidade apropriado.


A título de curiosidade, posso dizer que utilizei o nível 5 nas axilas e nas restantes zonas apenas precisei do nível 4. Dor? Nenhuma. E é por isso que se torna tão simples de usar. Ao contrário das bandas de cera ou da pinça, aqui a acção é indolor e aquilo que sentimos é uma pontada de calor (quem já fez laser ou luz pulsada nas clínicas sabe a que me refiro). Também vos posso dizer que, se por um lado é muito intuitivo e indolor, por outro lado ainda preciso de afinar a perícia de utilização; preciso de arranjar uma estratégia que me ajude a identificar a zona por onde a máquina já passou, para garantir que cubro toda a área a ser tratada. Se alguém tiver alguma ideia ou conselho, força...

Para já, se ficaram curiosos ou interessados, podem sempre ver o produto no site oficial.

Vou-vos mantendo a par das actualizações, querem?

3 comentários

  1. Sarinha, POR FAVOR, mantém-nos actualizad@s! Isto pode vir a ser a minha salvação - a genética também me abençoou com uma camada generosa...e confesso que me custa ficar com a carteira depenada para resolver isto. Também pode ser usada no rosto? (Sei que a eficácia é menor, mas pode ser que ajude!)

    Relativamente às zonas por onde passaste, uma das técnicas que já tratou de mim fazia um desenho de "zonas" com um lápis de olhos branco e ia limpando uma de cada vez, pode ser que ajude! :)

    Jiji

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    1. Joaninha, como te compreendo! Eu fiz tratamento também no rosto (na zona sobre o lábio, mas com muito cuidado porque eles indicam que a luz não deverá tocar no lábio propriamente dito). Na clínica onde estava, também me faziam marcações com um lápis branco. Mas nas instruções da Philips eles dizem que não devemos marcar a pele com lápis; eu assumo que eles se refiram a lápis pigmentados, porque o pigmento escuro do lápis poderá criar queimaduras...se o lápis for branco não deverá haver problema. Acho que vou mesmo arranjar um lápis branco para a próxima sessão e logo partilho se a tarefa foi mais eficaz :)

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  2. Fiquei bastante curiosa. Qualquer pelo, para mim, é um inimigo a aniquilar.

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