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Optimus Alive. Foi uma verdadeira surpresa. Um convite inesperado e irrecusável surgiu quando estava a caminho de Óbidos e já tinha colocado bem de longe a hipótese de ir ao dia que mais aguardava do festival; o doze de Julho, especialmente pela actuação de Daughter, que é amor. Então ligam-me, para grande espanto, e naquele carro foi uma excitação e alegria desmedida. Pela surpresa, pela maravilhosa oportunidade, por ser o dia que eu gostaria de ir, de outra forma e pelo convite. 


E assim, o dia doze de julho de dois mil e catorze foi um dos melhores de sempre, com um passeio preenchido de coisas boas, óptima companhia e memórias bonitas. Entre um passeio medieval e um dia de festival. Foi tão bom!


O festival ficou em guardado memórias impressas, num universo virtual, entre os instantes partilhados no instagram, que registaram os momentos mais fugazes como o ínicio da noite, na lounge vip da wolksvagem, o nosso jantar na HB e a nossa sobremesa do Santini, o concerto de Daughter e um encontro acidentado com o (pouco charmoso — ou então só pouco sóbrio) Ed Westwick, na lounge wv. A máquina, levei-a pelo trabalho. Sim, acabei por ir em trabalho (trabalhos assim, oh venham mais!), mas ainda fotografei o resto do festival receosa. Nos concertos deixei-a guardada, com medo que lhe acontecesse alguma coisa no meio da agitação da multidão.

Verão que no terceiro e último artigo desta série, o do Super Bock Super Rock, fui um pouco mais audaz nas fotografias e os registos acabaram por ficar mais bonitos. Para o ano já sei: vou sem medo, vou fotografar aquilo que tanto gosto me dá. Assim tenha eu oportunidade. Para já, deixo-vos com estes breves detalhes do último dia do Optimus Alive.


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