vale tudo.

É verdade que já tenho publicado algumas sugestões para o Dia dos Namorados que se aproxima. É verdade também, que a oficialização desse dia (como tantos outros) não passa certamente de um motivo para gerar economia e (oh well!) nós ajudamos a economia sempre que podemos, e com muito boa vontade! Até porque sabe bem receber miminhos especiais e presumo que, por vezes, no corre-corre diário, das rotinas citadinas agitadas, há gestos que ficam por fazer, palavras que ficam por dizer. 

Ás vezes, mesmo sem querer, precisamos de uma data; aquela data! Para que nesse dia nos obriguemos a parar, a olhar nos olhos, a respirar fundo. Para que nessa data, nos obriguemos a ter tempo, fazer tempo. Parar o tempo. Tempo para dizer, como se fosse a verdade mais sincera, o mandamento mais sagrado: Gosto de Ti. E eu gosto de ti, bolas. E por isso, e porque para mim o mais importante não é o dinheiro gasto mas sim o valor das pequenas coisas, das mais simbólicas, resolvi criar hoje (nos meus escassos tempos livres) uma série de vales. Os Vales-dos-Apaixonados.

Não sei se vão gostar, mas esta ideia dos vales tem sido quase que uma tradição entre nós. De vez em quando dou-lhe um vale inesperado, para um passeio all day long pela baixa, como tanto gosto. Ou ainda um vale que nos leva a passear no mini(zinho) clássico dele, serra de Sintra acima. Então pensei que este ano, para todos aqueles que partilham desta não-urgência face ao consumo, poderia ser engraçado se partilhasse alguns dos exemplos que tenho vindo a fazer. São coisas simples, muito femininas e um tanto ou quanto clichés. Mas ora, é o Dia dos Namorados! Acho que me posso dar ao luxo de tropeçar num ou outro cliché. Estarão à vontade para fazer o download do vales, se gostarem. E se o fizerem, depois, não hesitem em partilhar a experiência!

E então, acham que vale tudo? E qual foi o vosso preferido?

Para quem quiser, porventura, na versão azul e em pdf para imprimir em melhor qualidade não hesitem em pedir!