Sumol Summer Fest


Dar as boas vindas ao verão só podia mesmo ser com Sumol. E é assim que, mais um ano, vimos partilhar as nossas aventuras festivaleiras. Ocorrem sempre em Julho, que costuma ser um mês de transição, um mês doce-amargo. Estamos quase com um pézinho nas férias mas (e há sempre um mas) ainda temos algum trabalho por terminar. Este ano não foi excepção; mas aquele fim-de-semana maravilhoso passado na Ericeira, ao som da melhor música, na melhor companhia e no melhor cenário foi o impulso perfeito para nos recarregar baterias. O relato visual do nosso Sumol Summer Fest está aqui e vocês estão todos convidados a espreitar.


Ao contrário do ano passado, este ano resolvi levar a máquina (na tentativa de registar o festival). Na verdade, todos os disparos são direccionados a pequenos apontamentos ou situações que me cativaram, na altura. De maneira que estas partilhas serão sempre um olhar directo, em primeira mão, de uma festivaleira no meio do público (e não de um fotógrafo; nem seria minha presunção).


A partilha visual do Sumol Summer Fest não podia começar sem o seguinte enquadramento: campismo. É verdade. Se noutras andanças o meu campismo é feito em pequenos hotéis de charme ou refúgios maravilhosos, esta é a única altura em que me presto a acampar. Diria até que é a pior altura para o fazer (ele está farto de me dizer que acampar num festival deturpa muito a ideia daquilo que é, de facto, acampar) mas acho que confere logo outra graça ao festival. E aqui entre nós, que ninguém nos ouve, gosto muito dos pitéus que fazemos, na base do improviso, em acampamento.



O cartaz este ano, agradava-me particularmente. Haviam alguns nomes que fazia questão de ver, e não decepcionaram. Tove Lo, The Cat Empire, Rudimental Live, Richie Campbell e Buraka Som Sistema. Estes dois últimos, a cereja no topo do bolo (ou, neste caso, o shot de rum no meu Sumol de Maracujá).


Porque, para vos falar verdade, se houve coisa que me fez perder a cabeça foram estes cocktails, servidos em forma de granizado, com rum ou vodka e um Sumol à vossa escolha. A minha era óbvia: maracujá, uma das minhas frutas favoritas.


O Sumol Summer Fest é muito mais. Mais do que a boa vibe do reggae, o festival faz-se do convívio, entre amigos e perfeitos desconhecidos, que rapidamente se tornam também amigos. Faz-se das manhãs ao sol, na praia, dos banhos gelados naquele mar lindo. Faz-se das almoçaradas e jantaradas improvisadas, dos brindes entusiastas. Brindamos ao verão, a ti, a mim, ao vizinho da tenda ao lado (...). Faz-se do pôr-do-sol que nos tira o fôlego e do amanhecer em silêncio.


E o nosso Sumol Summer Fest ainda se faz mais aristocrata, com um almoço caprichado, com sabor e vista para o mar. 



Foi mais uma edição do festival que tem, nos últimos anos, feito as honras em abrir a época de festivais de verão. E não podia ter ficado melhor entregue (a honra, diga-se). Para nós é sempre bom voltar à Ericeira e já começamos a criar um certo ritual.


Esperamos estar lá batidos novamente, para o ano. Até lá, vamo-nos contentando em refrescar o nosso verão. Com sumol, sempre.

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